EDIÇÃO DE 11.05.2008
Galeria Fantástica – Carlos Vergara
As obras do artista plástico gaúcho Carlos Vergara, inspiradas nas ruínas de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, estão em exposição no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, na mostra “Sagrado Coração, Missão de São Miguel”.
Clique aqui e veja na Galeria Fantástica algumas das obras que fazem parte da exposição.
Serviço:De 9 de maio a 27 de julhoHorário: de terça a domingo, das 12h às 18hEntrada francaPaço Imperial - Praça XV de Novembro, 48 - Centro (2533-4407).Classificação livre
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domingo, 11 de maio de 2008
Uma história de superação
O super menino cego
Você vai conhecer agora a história de um menino chamado Ben. Ele virou notícia porque venceu a deficiência de forma extraordinária. Com o apoio incansável da mãe, ele desenvolveu capacidades quase sobre-humanas.
Você vai conhecer agora a história de um menino chamado Ben. Ele virou notícia porque venceu a deficiência de forma extraordinária. Com o apoio incansável da mãe, ele desenvolveu capacidades quase sobre-humanas. E pra contar essa história de superação, o repórter Rodrigo Alvarez esteve com Ben na cidade de Sacramento, na Califórnia.
Quem passa distraído por uma rua em um subúrbio da Califórnia tem a impressão de que Ben Underwood é um adolescente como os outros. Ele tem 16 anos, está sempre sorrindo e é brincalhão. Apaixonado pelo basquete e pra lá de abusado na bicicleta.
Quando a equipe de reportagem do Fantástico chegou, o adolescente estava longe de casa. A mãe teve que chamá-lo pelo celular, e ele veio de longe, esbaforido.
Em quase tudo, ele é como os amigos do bairro, não fosse por um importante detalhe: ele é cego. Aos 3 anos, apareceram manchas brancas nos olhos de Ben. Os médicos diagnosticaram câncer nas retinas e, mesmo depois de duas cirurgias, ele perdeu completamente a visão.
Fez experiências com a bengala, só que ficou tão perdido e desistiu. E, sem que ninguém lhe ensinasse, acabou desenvolvendo uma habilidade incomum: começou a estalar a língua e descobriu que era possível “enxergar” com os ouvidos. Criou uma espécie de radar, ou sonar. Ele se orienta pelo eco do som que produz.
Hoje, enquanto caminha, sabe exatamente onde estão os carros. Na bicicleta, ele aponta mostrando que tem uma árvore à direita. O repórter pede para ele parar perto de uma outra árvore, e Ben não se engana.
“Quando eu estava andando por aqui, antes, eu detectei a árvore. E agora sei exatamente onde ela está. Eu posso ouvir que tem uma árvore aqui”, diz o adolescente.
Mas como ele sabe diferenciar uma árvore de um carro?
“A árvore é muito menor, é mais fina. O carro é comprido. Mas saber o ambiente em que estou me ajuda muito. Se tivesse um carro no meio da floresta, talvez eu pensasse que era um animal ou qualquer outra coisa”, explica Ben.
Para mostrar a precisão da “tecnologia” de Ben, propusemos um desafio – e é claro que ele topou. Colocamos uma lata de lixo em um corredor barulhento, onde funciona um estúdio de música. E ele desviou da lata com uma manobra milimétrica.
Depois de vencer os obstáculos, dentro do estúdio, Ben encontrou um universo onde tudo toca a seu favor. Durante muitos anos, Ben usou o método instintivamente, sem saber que estava reproduzindo algo conhecido pela natureza. É o que a ciência define como eco-localização, comum entre os golfinhos e morcegos, mas extremamente raro entre os seres humanos.
Debaixo d’água, os golfinhos emitem sons que se propagam em ondas e, ao se encontrar com objetos, voltam a eles, na forma de eco. O lapso de tempo entre os sons emitidos e o eco permite ao golfinho determinar a distância que o separa do objeto. Algo parecido acontece com Ben.
A mãe acredita que o filho desenvolveu essa habilidade porque nunca disse a ele que estava cego. Desde pequeno, ele aprendeu a ver com os outros sentidos.
“Depois da segunda cirurgia ele acordou e disse: ‘Mãe, eu não posso ver, eu não posso ver’”, diz a mãe.
Ela conta que mostrou a Ben que ele podia usar as mãos, o nariz e os ouvidos para entender o mundo.
“Eu nunca deixei ele perceber que eu estava com medo e nunca chorei na frente dele. Eu nunca disse que ele era diferente dos outros, porque não existem diferenças”, continua a mãe.
Bom, se as diferenças existem, podem ser a favor de Ben. Com ouvidos super poderosos e mãos velozes, ele derrota qualquer adversário no videogame.
Ben venceu mais uma. Recentemente, o câncer reapareceu. Ben tem poucos cabelos porque voltou a fazer quimioterapia, mas continua sonhando com o futuro. “Quero ser inventor, ator, escritor e criador de jogos de videogame”, diz Ben.
Se ele se sente feliz? A resposta parece óbvia. Basta observar um pouco para entender algo que Ben já enxergou há muito tempo.
27.04.2008 Rede Globo
Você vai conhecer agora a história de um menino chamado Ben. Ele virou notícia porque venceu a deficiência de forma extraordinária. Com o apoio incansável da mãe, ele desenvolveu capacidades quase sobre-humanas.
Você vai conhecer agora a história de um menino chamado Ben. Ele virou notícia porque venceu a deficiência de forma extraordinária. Com o apoio incansável da mãe, ele desenvolveu capacidades quase sobre-humanas. E pra contar essa história de superação, o repórter Rodrigo Alvarez esteve com Ben na cidade de Sacramento, na Califórnia.
Quem passa distraído por uma rua em um subúrbio da Califórnia tem a impressão de que Ben Underwood é um adolescente como os outros. Ele tem 16 anos, está sempre sorrindo e é brincalhão. Apaixonado pelo basquete e pra lá de abusado na bicicleta.
Quando a equipe de reportagem do Fantástico chegou, o adolescente estava longe de casa. A mãe teve que chamá-lo pelo celular, e ele veio de longe, esbaforido.
Em quase tudo, ele é como os amigos do bairro, não fosse por um importante detalhe: ele é cego. Aos 3 anos, apareceram manchas brancas nos olhos de Ben. Os médicos diagnosticaram câncer nas retinas e, mesmo depois de duas cirurgias, ele perdeu completamente a visão.
Fez experiências com a bengala, só que ficou tão perdido e desistiu. E, sem que ninguém lhe ensinasse, acabou desenvolvendo uma habilidade incomum: começou a estalar a língua e descobriu que era possível “enxergar” com os ouvidos. Criou uma espécie de radar, ou sonar. Ele se orienta pelo eco do som que produz.
Hoje, enquanto caminha, sabe exatamente onde estão os carros. Na bicicleta, ele aponta mostrando que tem uma árvore à direita. O repórter pede para ele parar perto de uma outra árvore, e Ben não se engana.
“Quando eu estava andando por aqui, antes, eu detectei a árvore. E agora sei exatamente onde ela está. Eu posso ouvir que tem uma árvore aqui”, diz o adolescente.
Mas como ele sabe diferenciar uma árvore de um carro?
“A árvore é muito menor, é mais fina. O carro é comprido. Mas saber o ambiente em que estou me ajuda muito. Se tivesse um carro no meio da floresta, talvez eu pensasse que era um animal ou qualquer outra coisa”, explica Ben.
Para mostrar a precisão da “tecnologia” de Ben, propusemos um desafio – e é claro que ele topou. Colocamos uma lata de lixo em um corredor barulhento, onde funciona um estúdio de música. E ele desviou da lata com uma manobra milimétrica.
Depois de vencer os obstáculos, dentro do estúdio, Ben encontrou um universo onde tudo toca a seu favor. Durante muitos anos, Ben usou o método instintivamente, sem saber que estava reproduzindo algo conhecido pela natureza. É o que a ciência define como eco-localização, comum entre os golfinhos e morcegos, mas extremamente raro entre os seres humanos.
Debaixo d’água, os golfinhos emitem sons que se propagam em ondas e, ao se encontrar com objetos, voltam a eles, na forma de eco. O lapso de tempo entre os sons emitidos e o eco permite ao golfinho determinar a distância que o separa do objeto. Algo parecido acontece com Ben.
A mãe acredita que o filho desenvolveu essa habilidade porque nunca disse a ele que estava cego. Desde pequeno, ele aprendeu a ver com os outros sentidos.
“Depois da segunda cirurgia ele acordou e disse: ‘Mãe, eu não posso ver, eu não posso ver’”, diz a mãe.
Ela conta que mostrou a Ben que ele podia usar as mãos, o nariz e os ouvidos para entender o mundo.
“Eu nunca deixei ele perceber que eu estava com medo e nunca chorei na frente dele. Eu nunca disse que ele era diferente dos outros, porque não existem diferenças”, continua a mãe.
Bom, se as diferenças existem, podem ser a favor de Ben. Com ouvidos super poderosos e mãos velozes, ele derrota qualquer adversário no videogame.
Ben venceu mais uma. Recentemente, o câncer reapareceu. Ben tem poucos cabelos porque voltou a fazer quimioterapia, mas continua sonhando com o futuro. “Quero ser inventor, ator, escritor e criador de jogos de videogame”, diz Ben.
Se ele se sente feliz? A resposta parece óbvia. Basta observar um pouco para entender algo que Ben já enxergou há muito tempo.
27.04.2008 Rede Globo
Exemplo de Vida
Alan perdeu as pernas ainda bebê e hoje sonha com uma vaga nos Jogos Paraolímpicos
Atleta sonha com as Paraolimpíadas
Aos 15 anos, Alan Fonteles supera as dificuldades para treinar atletismo e vira exemplo para a família. Ele perdeu as pernas ainda bebê, por causa de uma infecção.
ESPORTE ESPETACULAR
Domingo, 11/05/2008
Esporte Espetacular
Atleta sonha com as Paraolimpíadas
Aos 15 anos, Alan Fonteles supera as dificuldades para treinar atletismo e vira exemplo para a família. Ele perdeu as pernas ainda bebê, por causa de uma infecção.
ESPORTE ESPETACULAR
Domingo, 11/05/2008
Esporte Espetacular
ppt to video
Olha só esse programa converte slaids do Powerpoint e FLASH - videos, quem quizer experimentar é só dar um clic no LINK abaixo.
AuthorPoint Lite é uma ferramenta muito prática que permite a você converter suas melhores apresentações de PowerPoint (tanto de formato PPS, quanto PPT) a uma forma mais fácil de distribuir e armazenar, o Flash SWF.A conversão é rápida e fácil de executar, não exigindo conhecimentos avançados pelos seus usuários, o que o torna muito acessível para o dia-a-dia. Assim, se você procura uma opção segura, precisa e que resulte em conversões de alta qualidade para as suas apresentações, o authorPoint pode lhe ajudar, através de um formato otimizado para a redução de tamanho própria para as publicações na internet.O programa mantém todas as características da apresentação original, deixando ela exatamente como você as criou, ou seja, contendo os mesmos efeitos especiais, sons e também as narrações e animações. E, para isso, ele funciona como um aplicativo comum que roda na sua área de trabalho, possibilitando um número ilimitado de conversões, inclusive no modo que permite várias conversões de uma só vez.Além disso, o programa possibilita algumas personalizações do arquivo pelo usuário após a conversão, que incluem a escolha de temas e cores, alteração das notas e adição de imagens e logotipos do autor da transformação. Depois disso, você fica livre para gravar as apresentações em CDs, enviar por e-mail, publicar em seu blog etc.Representando a versão gratuita do programa de mesmo desenvolvedor, o authorPoint Lite é livre de spywares e adwares e se apresenta como um arquivo de menos de 4 MB para baixar, compatível com as versões XP e 2003 do PowerPoint.
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